As obras de requalificação previstas para o claustro do Museu de Alberto Sampaio, em Guimarães, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) começaram esta semana e implicam a interdição daquele espaço ao público. Neste sentido, foi necessário efetuar alterações na dinâmica de funcionamento do Museu e, sobretudo, nos percursos destinados aos visitantes.
Assim, a partir de agora, quem visitar o Museu deve dirigir-se à entrada principal para adquirir o seu bilhete e será depois encaminhado para o exterior, para o jardim junto à muralha, a partir do qual terá acesso às salas de exposição permanente. Haverá indicações do percurso a seguir, de modo a orientar os visitantes e a minimizar o incómodo resultante desta situação.
Os trabalhos vão prolongar-se por um período mínimo de seis meses e consistem na reabilitação das galerias do claustro, musealização e valorização das peças aí expostas e execução das infraestruturas de eletricidade, telecomunicações e rede Wi-Fi (Internet sem fios).
A obra, orçada em 260 mil euros, inclui, ainda, a instalação das infraestruturas de telecomunicações e Wi-Fi na restante área do Museu de Alberto Sampaio.