No Dia Mundial do Livro, o Museu junta-se a três alfarrabistas vimaranenses e a outras instituições culturais da cidade para assinalar a data e promover o conhecimento sobre o livro antigo.
A iniciativa, intitulada “Tipos um tanto ou quanto móveis: conversas experimentais sobre o livro antigo em Guimarães”, inspira-se nos caracteres móveis da Imprensa e na própria atividade dos alfarrabistas e arranca com um projeto piloto que vai acolher duas turmas da Escola Secundária Francisco de Holanda e catorze professores bibliotecários.
Ao longo de todo o dia 23 de abril, os estudantes serão recebidos em diversos espaços da cidade, nomeadamente a Biblioteca Municipal Raúl Brandão, a Livraria Cólofon, a Loja do Júlio, a Sociedade Martins Sarmento e o Museu Alberto Sampaio, para visitas, conversas e um piquenique temático.
Aqui no Museu, os participantes poderão ficar a conhecer melhor alguns livros manuscritos dos séculos XVI e XVII destinados aos cânticos religiosos – os livros de cantochão – além de poderem assistir à encenação de uma passagem de uma obra de Camilo Castelo Branco sobre o “tesouro” da Colegiada.